As mudanças climáticas deixaram de ser uma ameaça distante: já afetam a saúde e a rotina de milhões de trabalhadores(as).

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As mudanças climáticas deixaram de ser uma ameaça distante: já afetam a saúde e a rotina de milhões de trabalhadores(as).

Ambulantes, agricultores(as), garis, entregadores(as), carteiros(as), profissionais de telecomunicação, pintores e tantos outros sentem no corpo o impacto direto de um planeta em desequilíbrio.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), mais de 70% da mão de obra global enfrenta riscos graves à saúde devido ao clima. São dados que traduzem o sofrimento real: 1,6 bilhão de pessoas expostas à radiação UV, com quase 19 mil mortes anuais por câncer de pele e outro 1,6 bilhão afetado pela poluição atmosférica, associada a 860 mil mortes entre trabalhadores(as) ao ar livre.

As ondas de calor extremas agravam esse cenário. Com 2,4 bilhões de pessoas vulneráveis, a urgência é inegável. A crise climática já é uma questão de saúde e segurança no trabalho. Proteger o planeta é proteger quem o sustenta: a classe trabalhadora.

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