Em muitos casos, o vício é consequência direta de um sistema precarizado e que adoece.
Alcoolismo, vício em outras drogas e jogos crescem entre trabalhadores e trabalhadoras, e os dados mostram que isso não é coincidência.
Sem suporte psicológico, melhores condições de trabalho e qualidade de vida, o escape acaba sendo aquilo que alivia, de forma instantânea, uma realidade difícil, e no fim quem paga a conta é o trabalhador e a trabalhadora. E o sindicato está atento a isso.
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